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i stick,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Essas obras foram iniciadas em 1306, com uma verba de 2.000 libras concedidas pelo monarca, e traça de autoria de D. João Simão. Dessa forma, em 1310, ano em que o soberano confirmou a Carta de Foral, ''(...) a obra estava pronta de pedra e cal e em boa defesa, edificada num monte de configuração cónica, elevado sobre todos os vizinhos e pitorescamente coroado, no vértice, pela antiquíssima Igreja Matriz do Salvador.'',Outro resquício de ideias de enredo descartadas é em relação ao famoso corte de um osso-arma pré-histórico para um satélite em órbita, seguido sequencialmente pelas visualizações de mais três satélites. Kubrick tinha a intenção de ter um narrador explicitamente dizendo que os satélites são plataformas para armas nucleares enquanto fala de um impasse nuclear entre as superpotências. Isso iria pressagiar a agora descartada conclusão com o Filho da Estrela as detonando. Piers Bizony, em seu livro ''2001 Filming the Future'', afirma que depois de encomendar os desenhos para as plataformas nucleares orbitantes, Kubrick ficou inquieto para evitar muitas associações com ''Dr. Strangelove'' e decidiu não deixar óbvio que elas eram "máquinas de guerra". Alexander Walker, em um livro que ele escreveu com a autorização e assistência de Kubrick, descreve o osso como "transformado em uma nave espacial do ano 2001 d.C. enquanto orbita o negrume ao redor da Terra", e diz que Kubrick eliminou do filme final o tema do impasse nuclear entre os Estados Unidos e a União Soviética, cada um com uma bomba nuclear em órbita. Kubrick achava que isso "não tinha nenhum lugar no desenvolvimento temático do filme" com as bombas agora sendo uns "arenques vermelhos em órbita". Walker ainda nota que os espectadores da década de 1960 saberiam de um acordo que havia sido recentemente feito em 1967 entre as potências para não colocar armas nucleares no espaço, e se o filme sugerisse o contrário, "teria levantado questões irrelevantes para sugerir isso como uma realidade do século XXI". Clarke diz que não apenas o propósito militar dos satélites "não é dito no filme, como não há nenhuma necessidade", adicionando que "Stanley não queria ter nada a ver com bombas depois de ''Dr. Strangelove''". Kubrick, em uma entrevista para o ''The New York Times'' em 1968, meramente se refere aos satélites como "naves espaciais", como o entrevistador, porém observa que o corte do osso para a nave mostra que eles evoluíram de "ossos como armas", dizendo "É simplesmente um fato observável que toda a tecnologia do homem cresceu a partir de sua descoberta de uma arma-ferramenta"..
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